Estratégias de Marketing


A formulação de Estratégias talvez seja a etapa que mais exige esforço combinado com criatividade por parte do profissional responsável pelo Planejamento de Marketing. Kotler afirma que “A estratégia de Marketing define os princípios amplos pelos quais a unidade de negócio espera realizar seus objetivos de marketing em um mercado-alvo e consiste em decisões básicas sobre gasto total em marketing, composto de marketing e alocação em marketing” (1992, p.102). Uma definição mais didática é dada por Cobra: “As metas indicam onde o negócio quer chegar, ao passo que a estratégia indica o caminho para chegar aos resultados previstos”. (1988, p.87)

A partir das citações, podemos entender que nessa etapa decide-se de que forma as metas criadas pelo plano serão alcançadas. Por exemplo: se seu negócio tem como meta aumentar sua visibilidade, ele pode investir em mais propaganda, ou uma maior presença em diversos pontos de venda, ou escolher canais de distribuição diferentes, etc. Assim como um time de futebol, que pode alcançar a vitória pressionando o adversário ou jogando no contra-ataque.

            Também é nessa etapa do plano na qual é posto na ponta do lápis o quanto será gasto com o planejamento para que a empresa chegue ao resultado proposto. (KOTLER, 1992, p.102). O profissional deve ter bom senso de elaborar um plano cujo orçamento de implementação reflita a condição financeira da empresa.

O Composto de Marketing, ou Mix de Marketing, é a chave da estratégia, Kotler define o conceito como “o conjunto de instrumentos de marketing que a empresa usa para atingir seus objetivos de marketing no mercado-alvo” (1992, p.102). Existem, literalmente, mais de 20 instrumentos de marketing, mas Jerome McCarthy criou uma classificação específica chamada de 4 P’s, que é usada por muitos outros autores para organizar o composto. Os 4 P’s são Produto, Preço, Praça e Promoção. Nos próximos posts veremos o que é cada um, seus desdobramentos e a sua influência no plano de marketing.

por Lucas Bastos



Após a análise de todos os dados externos e internos, partimos para a formulação de Metas do Marketing. Vejamos uma definição dada por Kotler:
“Uma vez definida a missão do negócio e analisados os ambientes interno e externo, é hora de fixar os objetivos específicos e as metas, ou seja, é a vez da fase de fixação de metas, para saber o que a unidade quer realizar no período planejado” (KOTLER, 1992, p.85).
Apesar de ser uma etapa necessária em qualquer planejamento de Marketing, podemos estabelecer metas para todos os tipos de tomada de decisão. Vejamos como isso se dá no futebol. Com frequência, vemos treinadores estipulando metas para suas equipes. Exemplos: conquistar 6 pontos nos próximos 9 possíveis. Ou a diretoria estabelece que a meta do clube no campeonato nacional é ficar entre os 4 primeiros, o que demanda um certo número de pontos.
Essas duas metas exemplificadas acima foram bem elaboradas, pois elas devem ser estipuladas, na medida do possível, em termos quantitativos, com um período de tempo determinado e devem ser pouco abrangentes. Ou seja, é mais prático estipular um “aumento de 10% nos lucros em 1 ano” do que “aumentar consideravelmente os lucros”.
Normalmente, as empresas não tem apenas uma meta, e sim várias. Essas metas variam de unidade para unidade, filial para filial. Logo, é necessário hierarquizar as metas, definindo quais são as mais importantes a serem cumpridas. (KOTLER, 1992, p.86)
Independente de suas metas serem a curto ou a longo prazo, todas devem ser propostas a partir de uma análise fria e sincera sobre a situação da empresa. Para Kotler, “o negócio deve estabelecer metas realistas, caso contrário não chegará a nada” (1992, p.87). Mas o que isso significa?
Voltando ao futebol: o modesto Osasuna, time espanhol, enfrenta o Barcelona no mínimo duas vezes ao ano, pelo campeonato nacional. Por mais que seja possível ganhar 6 pontos nesses duelos (3 por vitória), essa não é uma meta realista a ser traçada pelo técnico do Osasuna, devido à diferença técnica entre os elencos. É mais palpável planejar de 1 a 2 pontos (cada empate dá 1 ponto a ambos os clubes), e ai sim direcionar todos os esforços para a realização dessa meta.
Através do futebol, entendemos o que são as metas em um planejamento de Marketing. A seguir, veremos o que são as estratégias de marketing.


Análise SWOT?


            

            Nos últimos posts, vimos os fatores internos e externos que influenciam o Microambiente e o Macroambiente de Marketing, e que por consequência afetam seu negócio. Hoje, veremos como podemos organizar os dados obtidos nessa etapa.
            Como vimos anteriormente, o Macro e o microambiente são complexos, cheios de subtópicos a serem analisados. Portanto, o número de informações obtidas sobre ambos possui grande volume, e por isso torna-se difícil de organizar. Para resolver esse problema, surge a Análise SWOT.
            A palavra “SWOT” é uma sigla em inglês, cuja origem é Strenght, Weakness, Opportunities, Threats. Em português, o conceito é chamado de Análise “FOFA”, uma sigla para Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. O objetivo da análise, seja SWOT ou FOFA é organizar a análise de um cenário, de forma que o profissional responsável pelo planejamento consiga visualizar facilmente com o que o seu negócio está lidando. É importante ressaltar que a eficácia desse método não se restringe apenas a um planejamento de Marketing: essa mesma estrutura pode ser aplicada em qualquer tipo de tomada de decisão.
            Não se sabe exatamente quem criou esse conceito, mas referências a ele podem ser encontradas na milenar obra de Sun Tzu, a Arte da Guerra, em uma de suas passagens. No livro, o autor aconselha: “Concentre-se no pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças”.
            Forças e Fraquezas dizem respeito aos fatores pertencentes ao ambiente interno da empresa. Segundo Cobra (1988, p; 114), “Toda organização tem seus pontos fortes sobre os quais apoia sua força matriz, ou seja, sua mola propulsora e suas sinergias com as quais poderá, rapidamente, por exemplo, produzir ou distribuir novos produtos”. Assim como existes as potencialidades, toda empresa tem pontos fracos. É importante que estes sejam descritos e analisados com bastante franqueza, para não mascarar um problema e atrapalhar a busca por uma solução para ele.
            Oportunidades e Ameaças dizem respeito aos fatores pertencentes ao ambiente externo. São aqueles fatores incontroláveis, cujos quais a empresa tem que desenvolver uma forma de lidar. As ameaças são casualidades externas que podem frear seus produtos, seu negócio. Segundo Kotler (1993, p. 368), “Nem todas as ameaças exigem a mesma atenção ou preocupação – a empresa deve analisar a probabilidade e o dano potencial que cada ameaça pode causar”. As oportunidades, por sua vez, podem impulsionar sua empresa. Ainda segundo Kotler, “O administrador deve analisar cada oportunidade de acordo com sua atratividade potencial e sua probabilidade de sucesso da empresa”.
            Concluindo, vimos que a Análise SWOT não apenas organiza as informações, mas também torna mais fácil a tarefa de hierarquizar os dados levantados. Dessa forma, sabemos quais ameaças devem ser evitadas mais urgentemente ou qual oportunidade devemos aproveitar com mais intensidade. 





Farm – marketing de relacionamento é principal estratégia


A Farm:

A grife carioca de roupas femininas, roupas que são desejo de muitas brasileiras, especialmente as cariocas, claro, que são o principal público-alvo. A marca é famosa por suas ações diferenciadas com o público. Investir em ações com clientes e parcerias com marcas são estratégias da marca.
O lema da grife é “Carioca é mais do que um registro de nascimento, é um estilo de vida.” e é o que a Farm passa, através de suas roupas, para o Brasil e o mundo. A marca começou sua trajetória com um investimento de R$1.200,00 na Babilônia Feira Hype – berço de novos talentos da moda carioca. A feira ficou um tempo ‘’fora do ar’’ porém uns anos atrás voltou ao Jockey Club do Rio, evento hoje, que a Farm apoia -. A Farm teve sua primeira loja em 1999, e atualmente possui mais de 25 lojas e 170 mil clientes cadastradas em seu programa de relacionamento.
Todas as lojas da Farm, por opção do casal fundador, são próprias, ou seja, não há franquiados e mesmo sem parceiros investidores, a Farm conseguiu construir uma marca tão forte que atualmente o investimento em cada loja – que deveria ser de R$1,7 milhão -  cai quase pela metade, graças a convites e parceiras com grandes shoppings que consideram a grife carioca um diferencial em sua cartela de lojas, além de ser uma loja que vende muito e da muito lucro consequentemente. Esse foi o caso do Shopping Iguatemi – São Paulo.
A marca não investe em campanhas para o grande o público, nem em desfiles nas tão visadas semanas de moda, mas sim em seu programa de relacionamento.

Como não querer Farm?

Desde que nasceu em um stand na feira Hype, a Farm identificou e definiu bem o seu público-alvo, passando assim, a desenvolver não somente roupas, mas também as estratégias e as ações da marca para mulheres com um perfil determinado: estudantes universitárias e moradoras da zona sul do Rio de Janeiro. “Não queremos massificar nossa marca, por isso preferimos investir em ações que nos aproximem das nossas clientes, ao invés de tentarmos conquistar novos públicos”, conta André Carvalhal, Gerente de Marketing da Farm, em entrevista ao site Mundo Marketing.

Desde 2005 realiza o programa de fidelidade “Eu Quero Farm!”. As clientes cadastradas tem um chaveirinho que apresentam a cada compra. As compras servem para, junto com outras informações, traçarem o perfil das consumidoras e ajudar na elaboração de relacionamento. As vantagens de participar do programa são comunicados, via e-mail, de lançamentos, envio de catálogos, direito a liquidações exclusivas, convites para preview de lançamentos, produtos especiais, newsletter mensal e dicas de looks para cada estação.
Outras ações específicas para determinados perfis de clientes também estão incluídas nessas iniciativas. Como um mini spa montado em parceria com a Biotherm na loja do Fashion Mall, no Rio, que convidou algumas consumidoras para fazerem tratamentos para a pele no local. Já as 50 melhores clientes da Farm foram convidadas para assistirem a uma sessão especial do filme Sex and the City 2. “As nossas consumidoras têm uma relação de carinho com a Farm, por isso nossas ações tentam reforçar essa relação”, diz Carvalhal.
As redes sociais são um grande investimento da Farm. Possuem um departamento totalmente dedicado ao blog Adoro Farm!, a página no Facebook, ao Twitter e ao e-mail Marketing. A relação fica mais próxima, pois as internautas comentam sobre os produtos da marca e o atendimento nas lojas. Depois, tudo isso é repassado aos departamentos de Marketing e de criação.
Outra estratégia foi lançar um app para iphone onde se visualizava conteúdo exclusivo da loja. E as últimas ações deste verão foram a casa Farm, que faz um estilo casa de praia, e fica próximo de alguns points de praias cariocas. A ideia é que as clientes vão lá fazer um pós- praia tem tratamento de beleza entre outros mimos para as clientes. E a última é uma espécie de reality show, lançado na ultima semana na página do facebook, contando a história de algumas meninas de outros países e brasileiras, que curtam esportes, skatistas e surfistas em principal, numa viagem pelo Rio de Janeiro.
Outro investimento essencial para a Farm é o merchandising, ou ações no Ponto-de-Venda. Uma grande importância para a atmosfera de compra da loja é dada. A cada mudança de coleção mudam-se detalhes na decoração para entrar no clima da coleção, ganham atenção desde os cabides ao cheirinho da loja. Para os que estudam marketing, sabemos que detalhes como estes promovem experiências sensoriais e emocionais aos consumidores, que vão promover a efetivação da compra. O diretor de marketing conta ainda sobre a preocupação com o perfil das vendedoras: “As nossas vendedoras também têm que ter o mesmo perfil das clientes, para facilitar o relacionamento”, conta Carvalhal.

O papel importante das parcerias.

A Farm costuma fechar parceria para oferecer brindes e surpresas para suas clientes. Varias ações já foram feitas em parcerias, com marcas como Arcor, Biotherm, Devassa, Sorvete Itália  etc. As parcerias são fechadas quando analisadas se serão condizentes com a coleção, ou com a proposta da marca, em geral, com o posicionamento da Farm, é o que diz o fundador da marca no trecho retirado da entrevista ao mundo marketing: “Só realizamos parceiras com quem tem a ver conosco ou com a nossa coleção. Caso contrário, não aceitamos mesmo que ela seja benéfica financeiramente.

É por essas e outras que a Farm é tão amada, espero que tenham curtido saber um pouquinho mais sobre essa incrível grife carioca. Por sinal como boa carioca, a Farm tá em clima de carnaval. Faça o mesmo e vá correr atrás dos blocos, nos vemos depois da quarta de cinzas hehe


Fonte:  http://www.mundodomarketing.com.br/
            http://www.marketingviewer.com.br

Penalty ajuda São Paulo a conquistar o Universo.



A Penalty, nova parceira do São Paulo, lançou na última semana o novo uniforme do clube paulista. Junto dela veio uma ação de marketing interessante: Diante da constatação de que a parceria já gerou grandes vitórias ao time, já que a Penalty estava presente no bi-Mundial de 92-93, o novo patrocinador ajudou o clube a conquistar algo ainda maior: o Universo.

Com um grupo de especialistas reunidos, calculando e pensando em cada detalhe, o São Paulo inicia o ano de 2013 lançando sua camisa ao espaço. Dando esperança aos torcedores de um ano de grandes vitórias e, principalmente, dando grande visibilidade a todos os outros patrocinadores que estampam a camisa do tricolor paulista.

O interessante foi a corrente criada estreitando os laços com a torcida e, mais uma vez, relembrando o passado glorioso ao lado do patrocinador. Tal estratégia se torna interessante ao associar a marca Penalty a momentos felizes e emocionantes de 1,6 milhões de torcedores são paulinos, não sendo apenas mais uma marca estampada na camisa, e sim uma lembrança de bons momentos do clube.


Por: Gabriel Faza






   Desde o natal em cartaz, o novo filme de Quentin Tarantino já é o maior fenômeno de bilheteria de sua carreira. Exibido por lá em 3.012 salas, o filme já rendeu mais de US$ 130 milhões de dólares, superando Pulp Fiction, o filme mais cultuado do diretor, que rendeu US$ 107 milhões de dólares em 1994, ano de seu lançamento.

   No Brasil, o filme chegou a liderar as bilheterias, mas foi prejudicado pelo fato de ter sido lançado em poucas salas. As 194 salas de cinema em que o novo filme de Tarantino foi lançado obtiveram uma média de quase mil espectadores por sala disponível.

   Django Livre é um faroeste ambientado nos Estados Unidos na época da Guerra de Secessão e conta a história de um escravo liberto que, com a ajuda de um caçador de recompensas alemão, vai resgatar sua esposa de um brutal feitor do Mississippi. O filme conta com as atuações dos vencedores do Oscar Jamie Foxx e Christoph Waltz, além de Leonardo Di Caprio, Samuel L. Jackson e do próprio Quentin Tarantino. 

por André Soares






O Microambiente de Marketing





   No último post, vimos o que é Macroambiente de Marketing e como ele afeta seu negócio. Hoje veremos o que é o Microambiente de Marketing.

   O Microambiente de Marketing é composto pelas “forças próximas à empresa que afetam sua habilidade de servir a seus consumidores” (Kotler, 1993, pág. 52). Segundo Cobra, essas forças são:

* Concorrência: Apesar de muitos considerarem que a presença de concorrentes é sempre maléfica para o seu negócio, já que empresas do mesmo ramo tendem a brigar pelo mesmo público, muitas vezes é essa concorrência que estimula uma empresa a aprimorar-se tecnologicamente ou mercadologicamente (por exemplo: ao buscar entender melhor seu consumidor para adquirir outra fatia do mercado);
* Fornecedores: É essencial que as empresas mantenham uma relação próxima com seus fornecedores, a fim de acompanhar o trabalho deles. Um exemplo são os restaurantes, que para servirem qualquer prato precisam de fornecedores de alimentos;
* Intermediários de Marketing (canais de distribuição): São quaisquer negócios, instituições, etc., que de alguma forma coloquem-se entre a empresa e o consumidor final de sua produção. Pode ser uma loja, um veículo que divulgue seus serviços, etc.;
* Público: É o mercado atingido pelo seu negócio. Esse público pode já consumir seu produto ou pode vir a ser consumidor dele. Independente disso, é necessário compreender suas aspirações, necessidades e desejos.

   Todos esses fatores são considerados “semi-controláveis”, pois a empresa tem alguma autonomia para lidar com eles. Ao contrário da economia de um país, por exemplo, o seu negócio tem poder para lidar com seus fornecedores, estabelecendo um contato próximo, até amigável. Ou, em caso de problemas, a empresa pode mudar de fornecedor. Outros fatores não são controláveis, como a concorrência, mas podem ser contornados com mais facilidade do que condições climáticas de um mercado específico, por exemplo.

   O caminho para compreender melhor esses fatores e saber como lidar com eles é através de pesquisas de marketing. Veremos no próximo post o que é esse conceito.

por Lucas Bastos

Carnaval e Cerveja





Carnaval é época de festa e diversão. E a bebida principal da época em que o samba invade as ruas é a cerveja, tempo das empresas aproveitarem a situação criando campanhas e promoções aos carnavalescos. No post de hoje, olharemos os exemplos de três grandes marcas:

Skol

Para o Carnaval 2013, a cerveja que desce redondo lançou uma promoção chamada Operação Skol, uma ação que envolvia a formação de uma "tropa" de 4 pessoas, suas divulgações no facebook e o cumprimento de determinadas missões numa competição onde o prêmio principal é uma viagem para o carnaval de Ouro Preto com tudo pago. Confira o anúncio:



Brahma

O camarote da marca na Sapucaí já é tradicionalmente conhecido, e frequentado por celebridades. Nesse ano, a Brahma trouxe para assistir o carnaval em seu camarote ninguém mais, ninguém menos do que a atriz internacional Megan Fox. O perfil da campanha acompanha o mesmo do ano passado, no qual a cantora Jennifer Lopez ocupou o cargo. 


Antarctica

A "Boa" tradicionalmente patrocina os blocos de rua do Rio de Janeiro, e a campanha do "Carnaval da Boa" esse ano aposta nas redes sociais: O aplicativo no Facebook permite que você crie um roteiro de carnaval, disponibilizando horários, locais, fotos, e muitas outras informações sobre os Blocos patrocinados pela empresa.
https://www.facebook.com/dialog/permissions.request?app_id=319865038031166&display=popup&next=http%3A%2F%2Fwww.carnavaldaboa.com.br%2Ffacebook.action&response_type=code&perms=publish_stream%2Cuser_relationships%2Cuser_birthday&fbconnect=1

Independente de qual cerveja se escolhe, o importante é curtir o Carnaval, com muita alegria e sempre com responsabilidade.

por Daniel Caldeira

O que é Macroambiente de Marketing?



   John Donne, poeta inglês do século XVI, é autor da célebre frase: “Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; cada homem é parte do continente, parte do todo”. O mesmo acontece com as empresas: qualquer uma, seja qual for o seu setor, só pode entender corretamente qual sua situação no mercado se analisar fatores externos e internos.

   Segundo Kotler, o Macroambiente compreende “as forças sociais maiores que afetam o microambiente” (1993). Essas forças, segundo Cobra (1988), são:

·        Demográficas e Econômicas: O crescimento da renda per capita da população em um determinado mercado, por exemplo, tem influência direta no poder de consumo dela;
·        Tecnológicas e ecológicas: As empresas tem que acompanhar os avanços tecnológicos para que seus produtos continuem modernos e úteis. Os fatores ecológicos também influenciam a Empresa, à medida que uma Indústria pode se beneficiar da vegetação local, etc;
·        Sociais e Culturais; Embora muitas empresas sejam nacionais ou até transnacionais, elas são influenciadas por aspectos culturais regionais. Dessa forma, muitas decisões têm de ser pensadas de forma Glocal, ou seja, contemplando toda a empresa, mas sem desrespeitar as especificidades locais;
·        Políticas e legais: A legislação de um estado ou de um país influencia diretamente uma empresa, à medida que podem dar incentivos ou podem restringir sua produção. Um exemplo disso são as empresas que buscam países com leis ambientais menos rídigas para poderem instalar suas fábricas.

   Todos esses fatores são incontroláveis: o máximo que a empresa pode fazer é lidar com eles, podendo até transformar essas ameaças em oportunidades.

  No próximo post, discutiremos as forças que agem no Microambiente. 

por Lucas Bastos







  Paciência, persistência, fanatismo. Essas palavras e mais outras podem ser usadas pra descrever o trabalho de dois jovens americanos.

  Jonason Pauley e Jesse Perrota começaram o projeto em julho de 2010, quando tinham 17 e 18 anos, respectivamente. Depois de 3 anos se encontrando durante os sábados para gravações, eles conseguiram regravar o filme inteiro do Toy Story utilizando bonecos reais.

  A Pixar, detentora dos direitos do filme, abraçou o projeto e autorizou sua veiculação. E não deveria ter feito diferente. Através da homenagem dos jovens, o filme e a produtora recebem publicidade espontânea, agradando os fãs de Buzz, Woody e companhia.

  Além disso, essa regravação demonstra que, além de clientes, a Pixar possui fãs que amam seus produtos, o que é ótimo para a imagem da empresa.

  O trabalho, obviamente, é amador, mas possui resultado impressionante. Para conferir o Projeto Toy Story em Live Action (ou pelo menos um trecho dele), veja o vídeo abaixo.

por André Soares



Barcelona FC cria página oficial no Instagram.



Seja contando com torcedores, simpatizantes, ou apenas admiradores do futebol arte de Messi, a página do Barcelona FC no facebook já rompeu a barreira dos 39 milhões de “curtis”. Diante disso, o clube se lança agora em uma nova rede social: o Instagram. Visando diminuir a distância com a torcida, o time cria esse perfil de fotos em uma rede que já conta com mais de 100 milhões de usuários.

E para lançar a página, o clube já preparou uma ação. Basta o torcedor tirar uma foto que tenha relação com o time e marcar com #igersFCB. As três imagens mais populares ganharão uma camisa do clube e ingressos para a partida contra o Osasuna, que acontecerá no dia 27.

Com essa ação, o time de Messi mostra mais uma vez que é mais que um clube, pois não basta apenas fazer o dever dentro de campo. É necessário que o clube dialogue com a torcida e se aproxime desta. Outro ponto importante é que, durante a ação, o time faz com que seus admiradores gerem conteúdo para o clube e falem sobre o ele. Bem de acordo com as teorias de Conrado Adolpho dispostas no livro “8 P’s do Marketing Digital”.



Gabriel Faza



   O primeiro passo de um planejamento de Marketing consiste em definir a Visão e Missão de negócios da empresa. Normalmente não é o departamento de Marketing que faz essa definição sozinho: ela nasce de um raciocínio que envolve todas os setores da empresa. Logo, muitos estudantes se perguntam: porque é tão importante passar por essa etapa no planejamento de Marketing?
 
   Um profissional de Marketing que não entende a filosofia da empresa na qual está trabalhando corre o sério risco de não entender o que precisa fazer para alcançar os objetivos. Imaginemos que esse profissional seja contratado pelo Mc Donalds. Se ele considerar que a missão dessa empresa é vender hambúrgueres, ou pensar simplesmente que o objetivo é ser o melhor fast food do mundo, estará cometendo um grave erro.      Vender hambúrgueres faz parte do serviço prestado pelo Mc Donalds, mas não é a missão a ser realizada pela empresa. Apenas para ilustrar o argumento, vamos ver qual é a missão oficial deles: “Servir alimentos de qualidade, com rapidez e simpatia, num ambiente limpo e agradável”. A Visa, por exemplo, define seu negócio como “possibilitar aos consumidores trocar valores – trocar o seu dinheiro por virtualmente qualquer coisa, em qualquer lugar do mundo”.
 
   Segundo Kotler (1993), “Uma organização existe para realizar alguma coisa”. Kotler também afirma: “Uma definição clara da missão atua como uma ‘mão invisível’ que guia as pessoas dentro da organização de forma que elas possam trabalhar para a realização dos objetivos organizacionais”. Portanto, a missão da empresa é essencial para coordenar as ações internas e externas, em prol de um objetivo. Retomando o exemplo da Visa, qualquer funcionário, desde um simples auxiliar de limpeza até o chefe do departamento de marketing, tem que saber o que a empresa se propõe a fazer. Se um deles pensar que a Visa é apenas uma empresa de cartão de crédito, não conseguirá direcionar corretamente seus esforços.
 
   Concluindo: antes de traçar qualquer meta ou realizar qualquer pesquisa, é essencial entender onde você está trabalhando. Como disse Sun Tzu, há muitos séculos: “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas”.

por Lucas Bastos




Os guardiões da marca Itaú




A comunicação com o cliente é uma das partes mais importantes do marketing de uma empresa. E de comunicação com o cliente, o Itaú entende. A página da empresa no facebook conta com mais de 4 milhões de assinantes, que todo dia recebem em seu feed peças descontraídas, divertidas e motivadoras. O caráter emocional da comunicação estreita a relação e cumpre o desafio do marketing Itaú: "Somos guardiões da marca Itaú. Nosso papel é zelar e fazer com que cada um dos negócios possa não apenas aproveitar os atributos da marca como também gerar valor para ela." diz o texto do site de carreiras do banco. 

A mais recente campanha convidava o cliente a participar do anúncio "Mude 2013", pedindo para as pessoas enviarem fotos de coisas importantes que decidiram no fim do ano, como começar uma dieta ou aprender algo novo. Mais de onze mil pessoas enviaram suas fotos, através de um aplicativo no facebook, que você confere no link: 

https://www.facebook.com/itau/app_301857943258908



por Daniel Caldeira

Adidas homenageia Messi pela quarta Bola de Ouro.




Logo após a premiação da Bola de Ouro que reconheceu Messi como o melhor jogador de 2012, a Adidas, principal patrocinadora do jogador, lançou uma campanha homenageando o atleta pela conquista. Em tons dourados, a marca reconhece o talento de Messi, ilustrando a propaganda apenas com jogadas realizadas por ele. Com tal vitória, o argentino se tornou o maior vencedor do prêmio, batendo Ronaldo e o francês Zinédine Zidane que ganharam três Bolas de Ouro cada. O troféu é dado pela FIFA desde 1991 e serviu para confirmar o ganho de valor de marca da Adidas ao investir na genialidade de Messi, visto que, apesar do uniforme do Barcelona ser patrocinado pela concorrente Nike, os pés do melhor jogador do mundo entram em campo com uma chuteira da Adidas.



Por: Gabriel Faza