Bibliografia de Marketing Esportivo


     Você que se interessa por marketing esportivo e deseja trabalhar com isso futuramente, seja no mercado de trabalho ou na academia, talvez já tenha se feito essa pergunta: quais livros eu devo ler para saber mais sobre o assunto? Hoje responderemos a essa pergunta com a indicação de alguns livros sobre esse campo do marketing que tanto cresce no Brasil.

     
A primeira obra listada em nossa bibliografia tinha que ter o nome de Philip Kotler no meio. "Marketing Esportivo: a reinvenção do esporte na busca de torcedores" foi escrito por Irving Rein, Philip Kotler e Ben Shields. Publicada no Brasil em 2008 pela editora Bookman, a obra trata do desafio de atrair e aumentar o envolvimento do torcedor inconstante com a instituição esportiva. Por tratar-se de um livro escrito por autores internacionais, o foco raramente recai sobre o futebol, oferecendo uma visão mais ampla do que é marketing esportivo, contrastando bem com obras nacionais sobre o tema. O preço médio do livro é R$ 80, mas o custo benefício vale muito a pena.
     
      
"Marketing Esportivo: o esporte como ferramenta do marketing moderno" é uma obra escrita pelo professor brasileiro Francisco Paulo de Melo Neto. Publicado no Brasil em 2013 pela editora Bestseller, o livro oferece uma visão mais ampla sobre a aplicação dos conceitos de marketing ao esporte. Além dos tradicionais 4 P's do Marketing, Francisco propõe a entrada de um quinto P adicional ao mix do marketing esportivo, o P de Paixão, essencial para entender o seu consumidor. O livro aborda também outros aspectos do marketing esportivo, como licenciamento, patrocínio e a importância da realização de grandes eventos esportivos para as marcas. Esse livro você encontra um pouco mais em conta, com preço médio de R$ 40.



Agora, caso seu interesse seja especificamente estudar e/ou trabalhar com Marketing Esportivo aplicado ao futebol, a indicação ideal para você é o "Paixão S.A.: como anda o marketing do seu clube de coração?". O autor é Marcelo Guimarães, especialista no assunto e ex-diretor do departamento de marketing do Botafogo Futebol e Regatas. A obra conta um pouco sobre o trabalho desenvolvido no clube, desde a segmentação dos consumidores, desenvolvimento do posicionamento da marca e ações que aproximassem torcedores e ídolos. O livro foi publicado nesse ano pela editora CRV e também se encontra na faixa de R$ 40.

     

É válido ressaltar que a leitura de obras sobre o tema de forma alguma torna menos relevante o acompanhamento de sites e blogs especializados em marketing esportivo. Tais referências são muito importantes para o estudo do marketing esportivo principalmente devido a sua atualização constante.

         Até a próxima!


Botafogo e TelexFree: negócio arriscado

      
Na quinta feira passada, dia 9 de janeiro, o Botafogo, grande clube do futebol brasileiro, anunciou seu novo patrocinador: a empresa de telefonia de serviço VoIP (por internet) denominada TelexFree. Era para ser mais uma apresentação rotineira de mais um parceiro comercial, se não fosse um elemento polêmico: a empresa teve suas atividades bloqueadas no Brasil em junho de 2013 devido a uma ordem judicial. Sem entrar muito na questão jurídica, até porque não é o foco do post nem do blog, a empresa é acusada de fazer esquemas de “pirâmide” financeira, e por isso mesmo está sob investigação do Ministério Público Federal.

Entretanto, a reputação duvidosa da empresa não desestimulou a diretoria do Botafogo a fechar o acordo. O diretor executivo do clube, Sergio Landau, destacou um dos motivos que levaram o clube carioca a escolher a empresa como sua parceira comercial: “Estamos namorando o mercado americano há um tempo e a TelexFree pode nos ajudar a nos aproximarmos. Se olharem a base internacional da empresa, podem imaginar onde o Botafogo chegará". Mas a pergunta que fica é: vale a pena arriscar o sacrifício de valores e a imagem de uma empresa em um negócio tão arriscado?

Francisco Paulo de Melo Neto, em seu livro “Marketing Esportivo: O esporte como ferramenta do marketing moderno” define patrocínio esportivo como:


“É uma parceria envolvendo, de um lado a empresa patrocinadora, e do outro, o ente ou entidade esportiva. É uma ação de marketing institucional e de produtos das empresas que buscam novas oportunidades promocionais para seus produtos e marcas”. (DE MELO, 2013, p.228).


Seguindo esta definição, é fácil entender o que Botafogo e TelexFree ganham, respectivamente, nesse acordo: o clube adquire visibilidade internacional enquanto que a empresa de telefonia tenta agregar o amor e paixão dos torcedores pelo seu time de coração a sua marca e transformá-lo em vendas.

Mas vejamos o alerta feito por Kotler, Rein e Shields em sua obra denominada “Marketing Esportivo: A reinvenção do esporte na busca de torcedores”:

“A derrocada da relação esporte/patrocinador ocorre quando o produto ou serviço dos patrocinadores não se adequa aos valores de marca da atividade esportiva patrocinada [...]”. (KOTLER; REIN; SHIELDS; 2008, p.222).

Em outras palavras: há uma grande possibilidade da instituição Botafogo ter seus valores questionados devido a sua parceria com uma empresa investigada pelo Ministério Público Federal. A primeira repercussão negativa do acordo se originou nas redes sociais, nas quais torcedores de diversos clubes brasileiros começaram a fazer piadas com o tema. A segunda manifestação pública de descontentamento com o anúncio do contrato foi feita pelo patrocinador máster do clube, a empresa fabricante de bebidas Viton 44 – que produz o Guaravita e Guaraviton - emitiu nota oficial à imprensa negando qualquer envolvimento na polêmica parceria:

“Em nenhum momento participamos ou fomos consultados sobre esta negociação. A Viton é uma empresa transparente e esperamos que nossa marca Guaraviton, líder no segmento de bebidas naturais, construída através de anos de trabalho e muita dedicação, fique bem distinta de qualquer empresa que esteja sob investigação por praticar atividades suspeitas".

Em resumo: o Botafogo assumiu um risco alto demais assinando contrato com um patrocinador com má reputação no Brasil devido ao seu envolvimento com ações judiciais. Embora o clube carioca possa beneficiar-se do acordo ao expor sua marca nos Estados Unidos e em outros países, sua imagem dentro do seu próprio território e até mesmo uma parceria de longa data com seu patrocinador máster podem ser abaladas. Talvez tenha faltado à diretoria do alvinegro carioca se lembrar de um velho ditado que não está presente em nenhum livro de marketing esportivo, mas que nem por isso pode ser menosprezado:

“Diga-me com quem andas e te direi quem és”.

Estratégias de Marketing


A formulação de Estratégias talvez seja a etapa que mais exige esforço combinado com criatividade por parte do profissional responsável pelo Planejamento de Marketing. Kotler afirma que “A estratégia de Marketing define os princípios amplos pelos quais a unidade de negócio espera realizar seus objetivos de marketing em um mercado-alvo e consiste em decisões básicas sobre gasto total em marketing, composto de marketing e alocação em marketing” (1992, p.102). Uma definição mais didática é dada por Cobra: “As metas indicam onde o negócio quer chegar, ao passo que a estratégia indica o caminho para chegar aos resultados previstos”. (1988, p.87)

A partir das citações, podemos entender que nessa etapa decide-se de que forma as metas criadas pelo plano serão alcançadas. Por exemplo: se seu negócio tem como meta aumentar sua visibilidade, ele pode investir em mais propaganda, ou uma maior presença em diversos pontos de venda, ou escolher canais de distribuição diferentes, etc. Assim como um time de futebol, que pode alcançar a vitória pressionando o adversário ou jogando no contra-ataque.

            Também é nessa etapa do plano na qual é posto na ponta do lápis o quanto será gasto com o planejamento para que a empresa chegue ao resultado proposto. (KOTLER, 1992, p.102). O profissional deve ter bom senso de elaborar um plano cujo orçamento de implementação reflita a condição financeira da empresa.

O Composto de Marketing, ou Mix de Marketing, é a chave da estratégia, Kotler define o conceito como “o conjunto de instrumentos de marketing que a empresa usa para atingir seus objetivos de marketing no mercado-alvo” (1992, p.102). Existem, literalmente, mais de 20 instrumentos de marketing, mas Jerome McCarthy criou uma classificação específica chamada de 4 P’s, que é usada por muitos outros autores para organizar o composto. Os 4 P’s são Produto, Preço, Praça e Promoção. Nos próximos posts veremos o que é cada um, seus desdobramentos e a sua influência no plano de marketing.

por Lucas Bastos



Após a análise de todos os dados externos e internos, partimos para a formulação de Metas do Marketing. Vejamos uma definição dada por Kotler:
“Uma vez definida a missão do negócio e analisados os ambientes interno e externo, é hora de fixar os objetivos específicos e as metas, ou seja, é a vez da fase de fixação de metas, para saber o que a unidade quer realizar no período planejado” (KOTLER, 1992, p.85).
Apesar de ser uma etapa necessária em qualquer planejamento de Marketing, podemos estabelecer metas para todos os tipos de tomada de decisão. Vejamos como isso se dá no futebol. Com frequência, vemos treinadores estipulando metas para suas equipes. Exemplos: conquistar 6 pontos nos próximos 9 possíveis. Ou a diretoria estabelece que a meta do clube no campeonato nacional é ficar entre os 4 primeiros, o que demanda um certo número de pontos.
Essas duas metas exemplificadas acima foram bem elaboradas, pois elas devem ser estipuladas, na medida do possível, em termos quantitativos, com um período de tempo determinado e devem ser pouco abrangentes. Ou seja, é mais prático estipular um “aumento de 10% nos lucros em 1 ano” do que “aumentar consideravelmente os lucros”.
Normalmente, as empresas não tem apenas uma meta, e sim várias. Essas metas variam de unidade para unidade, filial para filial. Logo, é necessário hierarquizar as metas, definindo quais são as mais importantes a serem cumpridas. (KOTLER, 1992, p.86)
Independente de suas metas serem a curto ou a longo prazo, todas devem ser propostas a partir de uma análise fria e sincera sobre a situação da empresa. Para Kotler, “o negócio deve estabelecer metas realistas, caso contrário não chegará a nada” (1992, p.87). Mas o que isso significa?
Voltando ao futebol: o modesto Osasuna, time espanhol, enfrenta o Barcelona no mínimo duas vezes ao ano, pelo campeonato nacional. Por mais que seja possível ganhar 6 pontos nesses duelos (3 por vitória), essa não é uma meta realista a ser traçada pelo técnico do Osasuna, devido à diferença técnica entre os elencos. É mais palpável planejar de 1 a 2 pontos (cada empate dá 1 ponto a ambos os clubes), e ai sim direcionar todos os esforços para a realização dessa meta.
Através do futebol, entendemos o que são as metas em um planejamento de Marketing. A seguir, veremos o que são as estratégias de marketing.


Análise SWOT?


            

            Nos últimos posts, vimos os fatores internos e externos que influenciam o Microambiente e o Macroambiente de Marketing, e que por consequência afetam seu negócio. Hoje, veremos como podemos organizar os dados obtidos nessa etapa.
            Como vimos anteriormente, o Macro e o microambiente são complexos, cheios de subtópicos a serem analisados. Portanto, o número de informações obtidas sobre ambos possui grande volume, e por isso torna-se difícil de organizar. Para resolver esse problema, surge a Análise SWOT.
            A palavra “SWOT” é uma sigla em inglês, cuja origem é Strenght, Weakness, Opportunities, Threats. Em português, o conceito é chamado de Análise “FOFA”, uma sigla para Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. O objetivo da análise, seja SWOT ou FOFA é organizar a análise de um cenário, de forma que o profissional responsável pelo planejamento consiga visualizar facilmente com o que o seu negócio está lidando. É importante ressaltar que a eficácia desse método não se restringe apenas a um planejamento de Marketing: essa mesma estrutura pode ser aplicada em qualquer tipo de tomada de decisão.
            Não se sabe exatamente quem criou esse conceito, mas referências a ele podem ser encontradas na milenar obra de Sun Tzu, a Arte da Guerra, em uma de suas passagens. No livro, o autor aconselha: “Concentre-se no pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças”.
            Forças e Fraquezas dizem respeito aos fatores pertencentes ao ambiente interno da empresa. Segundo Cobra (1988, p; 114), “Toda organização tem seus pontos fortes sobre os quais apoia sua força matriz, ou seja, sua mola propulsora e suas sinergias com as quais poderá, rapidamente, por exemplo, produzir ou distribuir novos produtos”. Assim como existes as potencialidades, toda empresa tem pontos fracos. É importante que estes sejam descritos e analisados com bastante franqueza, para não mascarar um problema e atrapalhar a busca por uma solução para ele.
            Oportunidades e Ameaças dizem respeito aos fatores pertencentes ao ambiente externo. São aqueles fatores incontroláveis, cujos quais a empresa tem que desenvolver uma forma de lidar. As ameaças são casualidades externas que podem frear seus produtos, seu negócio. Segundo Kotler (1993, p. 368), “Nem todas as ameaças exigem a mesma atenção ou preocupação – a empresa deve analisar a probabilidade e o dano potencial que cada ameaça pode causar”. As oportunidades, por sua vez, podem impulsionar sua empresa. Ainda segundo Kotler, “O administrador deve analisar cada oportunidade de acordo com sua atratividade potencial e sua probabilidade de sucesso da empresa”.
            Concluindo, vimos que a Análise SWOT não apenas organiza as informações, mas também torna mais fácil a tarefa de hierarquizar os dados levantados. Dessa forma, sabemos quais ameaças devem ser evitadas mais urgentemente ou qual oportunidade devemos aproveitar com mais intensidade. 





Farm – marketing de relacionamento é principal estratégia


A Farm:

A grife carioca de roupas femininas, roupas que são desejo de muitas brasileiras, especialmente as cariocas, claro, que são o principal público-alvo. A marca é famosa por suas ações diferenciadas com o público. Investir em ações com clientes e parcerias com marcas são estratégias da marca.
O lema da grife é “Carioca é mais do que um registro de nascimento, é um estilo de vida.” e é o que a Farm passa, através de suas roupas, para o Brasil e o mundo. A marca começou sua trajetória com um investimento de R$1.200,00 na Babilônia Feira Hype – berço de novos talentos da moda carioca. A feira ficou um tempo ‘’fora do ar’’ porém uns anos atrás voltou ao Jockey Club do Rio, evento hoje, que a Farm apoia -. A Farm teve sua primeira loja em 1999, e atualmente possui mais de 25 lojas e 170 mil clientes cadastradas em seu programa de relacionamento.
Todas as lojas da Farm, por opção do casal fundador, são próprias, ou seja, não há franquiados e mesmo sem parceiros investidores, a Farm conseguiu construir uma marca tão forte que atualmente o investimento em cada loja – que deveria ser de R$1,7 milhão -  cai quase pela metade, graças a convites e parceiras com grandes shoppings que consideram a grife carioca um diferencial em sua cartela de lojas, além de ser uma loja que vende muito e da muito lucro consequentemente. Esse foi o caso do Shopping Iguatemi – São Paulo.
A marca não investe em campanhas para o grande o público, nem em desfiles nas tão visadas semanas de moda, mas sim em seu programa de relacionamento.

Como não querer Farm?

Desde que nasceu em um stand na feira Hype, a Farm identificou e definiu bem o seu público-alvo, passando assim, a desenvolver não somente roupas, mas também as estratégias e as ações da marca para mulheres com um perfil determinado: estudantes universitárias e moradoras da zona sul do Rio de Janeiro. “Não queremos massificar nossa marca, por isso preferimos investir em ações que nos aproximem das nossas clientes, ao invés de tentarmos conquistar novos públicos”, conta André Carvalhal, Gerente de Marketing da Farm, em entrevista ao site Mundo Marketing.

Desde 2005 realiza o programa de fidelidade “Eu Quero Farm!”. As clientes cadastradas tem um chaveirinho que apresentam a cada compra. As compras servem para, junto com outras informações, traçarem o perfil das consumidoras e ajudar na elaboração de relacionamento. As vantagens de participar do programa são comunicados, via e-mail, de lançamentos, envio de catálogos, direito a liquidações exclusivas, convites para preview de lançamentos, produtos especiais, newsletter mensal e dicas de looks para cada estação.
Outras ações específicas para determinados perfis de clientes também estão incluídas nessas iniciativas. Como um mini spa montado em parceria com a Biotherm na loja do Fashion Mall, no Rio, que convidou algumas consumidoras para fazerem tratamentos para a pele no local. Já as 50 melhores clientes da Farm foram convidadas para assistirem a uma sessão especial do filme Sex and the City 2. “As nossas consumidoras têm uma relação de carinho com a Farm, por isso nossas ações tentam reforçar essa relação”, diz Carvalhal.
As redes sociais são um grande investimento da Farm. Possuem um departamento totalmente dedicado ao blog Adoro Farm!, a página no Facebook, ao Twitter e ao e-mail Marketing. A relação fica mais próxima, pois as internautas comentam sobre os produtos da marca e o atendimento nas lojas. Depois, tudo isso é repassado aos departamentos de Marketing e de criação.
Outra estratégia foi lançar um app para iphone onde se visualizava conteúdo exclusivo da loja. E as últimas ações deste verão foram a casa Farm, que faz um estilo casa de praia, e fica próximo de alguns points de praias cariocas. A ideia é que as clientes vão lá fazer um pós- praia tem tratamento de beleza entre outros mimos para as clientes. E a última é uma espécie de reality show, lançado na ultima semana na página do facebook, contando a história de algumas meninas de outros países e brasileiras, que curtam esportes, skatistas e surfistas em principal, numa viagem pelo Rio de Janeiro.
Outro investimento essencial para a Farm é o merchandising, ou ações no Ponto-de-Venda. Uma grande importância para a atmosfera de compra da loja é dada. A cada mudança de coleção mudam-se detalhes na decoração para entrar no clima da coleção, ganham atenção desde os cabides ao cheirinho da loja. Para os que estudam marketing, sabemos que detalhes como estes promovem experiências sensoriais e emocionais aos consumidores, que vão promover a efetivação da compra. O diretor de marketing conta ainda sobre a preocupação com o perfil das vendedoras: “As nossas vendedoras também têm que ter o mesmo perfil das clientes, para facilitar o relacionamento”, conta Carvalhal.

O papel importante das parcerias.

A Farm costuma fechar parceria para oferecer brindes e surpresas para suas clientes. Varias ações já foram feitas em parcerias, com marcas como Arcor, Biotherm, Devassa, Sorvete Itália  etc. As parcerias são fechadas quando analisadas se serão condizentes com a coleção, ou com a proposta da marca, em geral, com o posicionamento da Farm, é o que diz o fundador da marca no trecho retirado da entrevista ao mundo marketing: “Só realizamos parceiras com quem tem a ver conosco ou com a nossa coleção. Caso contrário, não aceitamos mesmo que ela seja benéfica financeiramente.

É por essas e outras que a Farm é tão amada, espero que tenham curtido saber um pouquinho mais sobre essa incrível grife carioca. Por sinal como boa carioca, a Farm tá em clima de carnaval. Faça o mesmo e vá correr atrás dos blocos, nos vemos depois da quarta de cinzas hehe


Fonte:  http://www.mundodomarketing.com.br/
            http://www.marketingviewer.com.br

Penalty ajuda São Paulo a conquistar o Universo.



A Penalty, nova parceira do São Paulo, lançou na última semana o novo uniforme do clube paulista. Junto dela veio uma ação de marketing interessante: Diante da constatação de que a parceria já gerou grandes vitórias ao time, já que a Penalty estava presente no bi-Mundial de 92-93, o novo patrocinador ajudou o clube a conquistar algo ainda maior: o Universo.

Com um grupo de especialistas reunidos, calculando e pensando em cada detalhe, o São Paulo inicia o ano de 2013 lançando sua camisa ao espaço. Dando esperança aos torcedores de um ano de grandes vitórias e, principalmente, dando grande visibilidade a todos os outros patrocinadores que estampam a camisa do tricolor paulista.

O interessante foi a corrente criada estreitando os laços com a torcida e, mais uma vez, relembrando o passado glorioso ao lado do patrocinador. Tal estratégia se torna interessante ao associar a marca Penalty a momentos felizes e emocionantes de 1,6 milhões de torcedores são paulinos, não sendo apenas mais uma marca estampada na camisa, e sim uma lembrança de bons momentos do clube.


Por: Gabriel Faza